segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

In verso

Não gosto de versos e rimas mudos. Se é pra versar e rimar, que se cante. O papel é surdo, indiferente. Se é pra deixar no papel, que o verso seja branco. Branco da cor do papel.

Ou que se liberte o verso de uma vez por todas. Verso livre, vai ser verso onde quiser. No verso do papel.