domingo, 4 de março de 2007

Uma saidera, pouca saudade

O dia depois e os olhos pequenos vermelhos de sono e soro, da noite mal dormida e o tempo perdido. Acreditar nas inocentes pequenas mentiras contadas por si para si. Conforto, consolo.

Tantas vezes lidas - relidas - palavras bonitas de Chico, despropositadamente deixadas na porta do banheiro do bar. O último cigarro e a conhecida sensação de que continua sendo em vão.

Quem sabe um dia voltem.