Dói, dói, dói, dói, dói. E é uma dor que não passa, não tem remédio, não há quem cure. E continua doendo, doendo, doendo. E não há o que fazer pra que pare, não pára. E bate e dói, dói.
Eu só queria fazer parar assim, repentinamente, num passe de mágica, com um tantinho de morfina, uma reza braba. Qualquer coisa que faça parar de doer. Não de bater.