segunda-feira, 7 de julho de 2008

Amanhã, ninguém sabe

Hoje eu quero fazer o meu carnaval. Se o tempo passou, espero que ninguém me leve a mal. Mas se o samba quer que eu prossiga eu não contrario, não. Com o samba eu não compro briga, do samba eu não abro mão. Amanhã, ninguém sabe. Traga-me um violão antes que o amor acabe, traga-me um violão.


É, Chico, deixa o amanhã pra amanhã.