quinta-feira, 3 de julho de 2008

Ah, o ócio...

A agradável sensação de acordar pouco antes do meio-dia e acreditar que acordou cedo, se espreguiçar durante mais de uma hora e desistir de levantar. Arrumar a cama por pura distração. Afinal, não há nada importante a ser feito, nenhum prazo a ser cumprido. Ler o que tiver vontade, poesia, conto, romance, em vez de tediosos livros doutrinários. Assistir a quantos filmes conseguir e fazer entre eles uma pausa para soneca, um lanchinho. Passar o dia em casa e a noite no boteco, cervejinha, amenidades. Sem preocupações ou obrigações, se dar ao luxo de fazer o que quer que seja por simples prazer. Talvez por isso viver rime com lazer.