Mas haverá sempre quem nos lembre que é preciso que nos mantenhamos vigilantes, porque a leveza é, de fato, insustentável.
sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Virão
O verão pede tempo. Tempo para se adaptar ao seu horário, dormindo mais tarde e até mais tarde. Tempo para apreciar seu horário e uma cervejinha enquanto ainda é dia, quando já devia ser noite. Tempo para ler na rede durante a tarde sufocantemente quente, enquanto se espera a mínima brisa para relaxar e cochilar sem perceber. Tempo para sentir calor, porque sentir calor sem tempo é estafante. Tempo para parar, porque o verão pede caras descansadas e coradas.
E eu peço tempo ao verão, porque tempo é o que eu menos tenho agora.
domingo, 25 de outubro de 2009
"Sou profissional do sofrimento
Professor do sentimento
Do amor fui artesão
Mestre do viver já fui chamado
Conselheiro do reinado
Cujo rei é o coração
Quebrei do peito a corrente
Que me prendia à tristeza
Dei nela um nó de serpente
Ela ficou sem defesa
Mas não fiquei mais contente
Nem ela menos acesa
Tristeza que prende a gente
Dói tanto quanto a que é presa
Abri meu peito por dentro
O amor entrou como um raio
Saí correndo do centro
Dentro do vento de maio
Dentro do vento de maio"
Batatinha, verdadeiro profissional do sofrimento.
Professor do sentimento
Do amor fui artesão
Mestre do viver já fui chamado
Conselheiro do reinado
Cujo rei é o coração
Quebrei do peito a corrente
Que me prendia à tristeza
Dei nela um nó de serpente
Ela ficou sem defesa
Mas não fiquei mais contente
Nem ela menos acesa
Tristeza que prende a gente
Dói tanto quanto a que é presa
Abri meu peito por dentro
O amor entrou como um raio
Saí correndo do centro
Dentro do vento de maio
Dentro do vento de maio"
Batatinha, verdadeiro profissional do sofrimento.
sábado, 24 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
É sempre aquele mesmo medo incoerente que surge quando tudo vai muito bem. Aquele pensamento idiota de que a gente não merece ser tão feliz assim.
E por que não? Quem foi que disse que o estado natural das coisas é a tragédia, ou o insosso? E se a gente puder mesmo ser feliz pra sempre, sem ter que pagar um preço por isso? Vai ver que não é conto de fada. Vou ver.
domingo, 18 de outubro de 2009
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